27/04/2010

Espiritualidade e consciência

Espiritualidade é um estado de consciência;
Não é doutrina, não!
É o que se leva dentro do coração.
É o discernimento em ação!
É o amor em profusão.
É a luz nas idéias e equilíbrio na senda.
É o valor consciencial da alegria na jornada.
É a valorização da vida e de todos os aprendizados.
É mais do que só viver; é sentir a vida que pulsa em todas as coisas.
É respeitar a si mesmo, para respeitar o próximo e a natureza.
É ter a plena noção de que nada acaba na morte do corpo, pois a consciência segue além, algures, na eternidade...
É saber disso – com certeza -, e não apenas crer nisso.
É viver isso – com clareza -, sem fraquejar na senda.
É ser um presente, para si mesmo, para os outros e para a própria vida.
Espiritualidade é brilho nos olhos e luz nas mãos.
E isso não depende dessa ou daquela doutrina; depende apenas do próprio despertar espiritual;
depende do discernimento consciencial se unir aos sentimentos legais,
no equilíbrio das próprias energias, nos atos da vida.
Ah, espiritualidade é qualidade perene; não se perde nem se ganha; apenas é!
É valor interno, que descerra o olhar para o infinito... para além dos sentidos convencionais.
É janela espiritual que se abre, dentro de si mesmo, para ver a luz que está em tudo!
Espiritualidade é essa maravilha: o encontro consigo mesmo, em paz.
Espiritualidade é ser feliz, mesmo que ninguém entenda por quê.
É quando você se alegra, só pelo fato de estar vivo!
É quando o seu chacra do coração se abre igual a uma rosa, e você se sente possuído por um amor que não é condicionado a coisa alguma, mas que ama tudo.
É quando você nem sabe explicar porque ama; só sabe que ama.
Espiritualidade não depende de estar na Terra ou no Espaço; de estar solteiro ou casado; de pertencer a esse ou aquele lugar; ou de crer nisso ou naquilo.
É valor de consciência, alcançado por esforço próprio e faz o viver se tornar sadio.
Espiritualidade é apenas isso: SER FELIZ!
Ou, como ensinavam os sábios celtas de outrora:
SER UM PRESENTE!
Que teu coração voe contente nas asas
da espiritualidade consciente,
para que você perceba a ternura invisível
tocando o centro do teu ser eterno.
Que teus pensamentos, teus amores, teu viver,
e tua passagem pela vida sejam sempre abençoados
por aquele amor que ama sem nome.
Que esse amor seja o teu rumo secreto,
viajando eternamente dentro do teu ser.
Que esse amor transforme os teus dramas em luz,
tua tristeza em celebração,e teus passos cansados
em alegres passos de dança renovadora.
Que teu viver seja pleno de paz e luz!
(Wagner Borges)


19/04/2010

Simplicidade

" Não haveria como compreender de outro modo o curso de crescimento nos grandes artistas. Sua capacidade de se tornar mais amplo e todavia mais simples ao mesmo tempo. Não se trata desse 'mais simples' de uma simplicidade no sentido de uma redução ou eliminação. Trata-se de um adensamento, onde nada fica perdido e tudo é reelaborado com mais coerência e maior multiplicidade." (Fayga Ostrower)

Essa citação de Fayga expressa bem o sentido de simplicidade, o que hoje nesse mundo de consumo, onde os valores se assentam na crença do Ter, acredito ser justamente o que se está perdendo,ou está perdido, o contato direto com a simplicidade, que não é nenhum exercício difícil de se descobrir, ela é simplesmente o nosso cotidiano. E sobre isso Adélia Prado fala com graça no vídeo abaixo, vale a pena assistir.

http://www.youtube.com/watch?v=rpPYsMVZkDw&feature=related

Simplesmente beijos,
Ana Maria

11/04/2010

Deprimir...

         Se pudéssemos dimensionar nossa vastidão, talvez conseguiríamos compreender esse lugar estranho de nós mesmos que muitas vezes nossa alma nos convida a visitar. É de uma profundidade e escuridão que só conseguimos perceber a companhia do medo. Mal podemos vislumbrar nesse caminho qualquer oportunidade ou
 sequer possibilidade de luz. Nos deparamos com uma
 imobilidade interna, a qual extingue toda a nossa força,
 o corpo padece da falta de energia, e isso nos tira o desejo
de lutar e até mesmo viver.

        O que não sabemos é que é exatamente a morte que está sendo convidada neste momento. Só quando nos damos conta de que precisamos deixar morrer uma grande parte de nós mesmos para dar espaço a uma nova vida, a um novo nascimento, é que podemos vislumbrar a possibilidade de prosseguir a caminhada.
        
         A imobilidade se dá pelo apego que temos a tudo que conquistamos e construimos, o medo de perder, o medo de mudar, a insegurança em nós mesmos, a falta de confiança no desconhecido, tudo isso nos paraliza.

        É preciso fortalecer nosso Eu profundo, aceitando nossa humanidade, acolhendo-nos em nossas fraquezas e medos, nos perdoando e perdoando o que nos magoou, para enfim enchergarmos a porta que se abre, não há nada pronto do outro lado, apenas a possibilidade de uma nova construção. 


                                                                      Ana Maria

04/04/2010

ATELIER/CASA - ARTE CAFÉ

No dia 30 de abril, 1 e 2 de maio, vou estar em minha casa/atelier para receber você e tomarmos um café. Terei convidados e muita coisa bonita para você e também para o Dia da mamãe. É pertinho e não tem a correria de shopping, são presentes únicos, tudo feito a mão, com muito amor.  
Venha! Estarei te esperando. 


Contato: Ana Maria (61) 8442 3482
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...