05/02/2012

Consciência



"A consciência procura sempre um suporte, um lugar de identificação e se não é mais a consciência parental será a consciência social, isto é, a imagem da mulher ou do homem de sucesso na sociedade. É claro que isso varia de país a país e de acordo com os critérios em jogo. Mas se estou à escuta do desejo da vida que me habita, devo deixar todas essas capas para chegar ao que poderia chamar de consciência autônoma, onde não mais procuro agradar nem a meus pais nem à sociedade, nem à meus instintos primitivos. Meus atos serão dirigidos pela lucidez, pela consciência que me habita qualquer que seja o julgamento do mundo que me cerca. Este estado de consciência é já bem elevado, um estado de grande liberdade interior e é no cerne desta liberdade que eu descubro a "consciência do self". Não sou eu que decido, é a Grande Vida que decide em mim."
(Jean Yves Leloup)

2 comentários:

Elisa T. Campos disse...

Lindo despertar da consciência Ana Paula.

Vim através da Bia.

bjs

Ana Maria P. de Freitas disse...

Seja bem vinda! Bjs

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